Olá, Olá Nerds!
Depois de um longo e tenebroso inverno, estou aqui, em pleno Solstício de Verão postando uma dica de série para vocês.
Uma das maneiras de sabermos que uma obra cinematográfica é
boa é se o vilão for marcante. É assim com Star Wars, Silêncio dos Inocentes,
Alien e etc. Em séries é a mesma coisa, vemos isso em Demolidor (Netflix), The
Walking Dead. É assim em 3%, série brasileira da Netflix que tem sido bem
aclamada pela crítica. O vilão da trama, Ezequiel, é marcante, tem a motivação
egoísta que poderá fazer dele um grande vilão.
Depois de um longo e tenebroso inverno, estou aqui, em pleno Solstício de Verão postando uma dica de série para vocês.
3% (Netflix) |
Bom, mas vamos fazer uma introdução da série, para você
entender melhor:
“3%” se passa em um Brasil pós apocalíptico, onde a
sociedade está dividida entre a pobreza extrema e a elite ou, como chamam na
série, Continente e Maralto (ou ainda,
como lado de cá e lado de lá)
3% (Netflix) |
Para ascender socialmente, a pessoa precisa passar por um
processo seletivo aos 20 anos, que dirá
se ela está apta ou não a entrar na Elite. Entretanto, apenas 3% da população
consegue ser aprovada
A protagonista é Michele, interpretada por Bianca Comparato,
Michele é uma garota comprometida com a “Causa” (um grupo de revolucionários
que querem acabar com o sistema), devido a morte de seu irmão, disposta a
qualquer coisa para obter vingança. (no fim das contas, não passa de uma menina
chata e sem sal que não faria a menor diferença nessa primeira temporada)
O Vilão é Ezequiel, um homem amargo, com objetivos espúrios,
que não está preocupado com a moralidade do processo. Foi muito bem
interpretado pelo ator Joao Miguel, o típico vilão que adoraremos odiar.
Maquiavélico, manipulador, traiçoeiro e ainda encontra tempo para momentos de
compaixão.
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