Hoje falaremos especificamente do método americano de escolha de novos jogadores para suas principais ligas, o draft.
O draft não acontece apenas no futebol americano, mas também, no beisebol, basquete, hóquei e futebol. Também não é apenas um simples processo de escolha de jogadores para liga profissional, ele está muito mais ligado à educação do que ao esporte, e por esse motivo achei melhor dividir o assunto em dois para que possamos entender como tudo funciona desde o começo.
Muito diferente do que acontece aqui no Brasil em nossas escolas (infelizmente), nos estados unidos o esporte é tratado com seriedade e como um meio de educação tão importante quanto aulas teóricas, e desde criança qualquer cidadão americano tem acesso ao esporte que preferir durante o ano letivo.
Ao passo que o aluno vai crescendo a prática do esporte pode se tornar algo mais sério, desde que haja interesse. Cada um escolhe uma modalidade para seguir e a partir de então começam a treinar especificamente a modalidade escolhida. Quando chegam ao colegial, se conseguem grande destaque tanto em notas quanto em desempenho na modalidade podem entrar em uma universidade gratuitamente, para representar o time da mesma em ligas universitárias, e se conseguir desempenho suficiente tanto em notas quanto em performance poderão ser pré-selecionados para o draft no caso das modalidades citadas aqui no começo do post.
É importante lembrar que um estudante que queira ser atleta não pode se dedicar apenas ao esporte que pratica e deixar os estudos de lado. Uma vez que para que, por exemplo, o atleta consiga estar apto para ser pré-selecionado para um draft precisa ter boas notas, e não é só a universidade que está interessada nisso, os times procuram escolher os jogadores de acordo com suas principais habilidades estudantis em alguns casos.
Pessoal para não ficar muito extenso, falaremos mais sobre o Draft em um próximo post, até lá!
Agradecimentos a Otávio Pimentel pelo ótimo material disponibilizado.
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